o máximo é o mínimo, de cada mito;
Adilson Costa, Arlindo, Edy e Jerson Brito,
expressam, claramente, de que são capazes.
O quarteto poético, calmo e contrito
– à semelhança de aves dóceis, mas sagazes,
que voejam serenas de bem com as pazes –,
espraia poesias no espaco infinito.
Os seus versos são obras musicais divinas,
pra deleite dos muitos e fiés leitores,
cujas escolhas buscam notas cristalinas.
Os nossos parabéns, ao conjunto poético,
expressam gratidão e respeito aos penhores
que os credenciam como autênticos e ecléticos.
PFA/19.11.2023
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