cuja inspiração poética brota da essência
de um amor que ele eternizou em em suas trovas.
"Guardião do verbo amar,
trovador, em seu deleite,
estará sempre a rimar,
amor, com Lenira Leite."
(zaidan)
– O que você faz quando está tristonho?
– Mergulho fundo em minhas poesias.
– Como enfrenta o seol das noites frias?
– Pinto-o de poesia e céu risonho.
– Nealdo, que lhe trás mais alegrias?
– Viver a poesia que há num sonho.
– Vive de poesias, eu suponho!
– Não, eu vivo das minhas fantasias,
Lenira: harmonias divinais,
melodias em tons angelicais,
sinfonia na voz dos Serafins;
pura essência de rosas e jasmins,
néctar supremo dos deuses do amor,
sublime inspiração do Criador.
PFA/18.04.2022
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