Quia, a força de expressão de Malaquias
tem justificativas razoáveis:
os aculturamentos deploráveis
impostos pelo exílio às maiorias.
Ao invés de meios termos amoráveis
o profeta recorre a quaisquer vias
a fim de combater anomalias
em torno da fé em deuses instáveis.
O povo carecia dos ajustes
que os livrasse das vis crenças e embustes
advindos do terrível cativeiro.
Não se tratava apenas de dinheiro
a questão era bem mais abrangente
o que explica a linguagem diligente.
PFA - 01.09.2021
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