Dezoito anos, um sonho
Oi Quia, estou com muita saudade
de um tempo muitíssimo distante,
tempo promissor e mirabolante
mesclado de pureza e vaidade.
Os sonhos exigiam brevidade
contrária à espera irritante
imposta por matiz determinante
no colorido da menoridade.
Os dias pareciam não ter fim,
Os dias pareciam não ter fim,
fazer dezoito anos, infinito
cujas horas tramavam contra mim!
Hoje o tempo voa desvairado,
Hoje o tempo voa desvairado,
quão bom seria se fosse finito
e possível mantê-lo controlado!
PFA/
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