A tua arrogância, meu irmão,
está agora sob os sete palmos
onde repousarão brutos e calmos,
abaixo do que têm sobre o chão!
A prepotência que tu esbanjavas
acabou ao desceres ao seol
onde jamais verás a luz do Sol
e não há as riquezas que sonhavas.
A tua ignorância foi vencida,
asneiras, empáfia, nada existe,
é o fim das loucuras desta vida!
Mas, em essência, o teu eu persiste,
inda há uma parte a ser vivida,
o perdão de Deus à morte subsiste!
PFA/
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