–
Há dois meses. – Hum, quanto tempo! – É!
–
Vai se demorar? – Não sei. – Um café?
–
Não vai dar, o meu ônibus já chegou!
–
Tchau! – Tchau, podemos nos reencontrar?
–
Talvez, quem sabe, tchau, preciso ir!
– Dê uma chance pra me despedir!
–
Outra vez?! Tudo bem, vou aguardar!
Dias depois... É hoje Rosalena!
Bati na porta, a mãe dela desceu...
– Entre que Neném vai lhe receber!
– Obrigado! Imaginem só a sena...
entrei, um brutamontes apareceu
entrei, um brutamontes apareceu
e
aos ponta pés me pôs a correr.
PFA/
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