O
mundo encantado do poeta
embrulha
tudo, cheiro e fedor,
alegria,
tristeza e amor,
e
nada, ao final, lhe inquieta.
O
belo se impõe à sua vida,
as
lágrimas, sorrisos e a morte,
emaranham-se
com desdita, sorte…
e
percorrem a mesma avenida!
Seu
encanto emana da certeza,
imutável,
de que a natureza
excede
às mazelas dos humanos.
Os
erros advêm dos nossos enganos
e
mais cedo ou mais tarde findarão,
assim,
“ser ou não ser, eis a questão!”
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