Quero
com o melhor vinho da adega,
o
canto divinal do uirapuru
e
as delícias do teu corpo nu,
redimir
minha alma que ofega.
A
cada gole do néctar solvido,
e
a cada sonido musical,
quero
sentir o gozo sensual
do
contato com teu corpo despido.
Então,
se não bastarem os meus braços
enlaçando-te
com os meus abraços,
a
fim de que não possas escapar,
vou
prender-te com teus próprio cabelos
e
desconsiderar os teus apelos
implorando
que eu pare de te amar.
PFA/