Uma flor que, aos setenta e seis anos,
esbanja o fulgor da juventude
e que, em essência, vive, em plenitude,
as delícias de todos os seus planos.
Curte, intensamente, o amor
que, ao longo do tempo, puro e terno,
alcançou excelência de eterno
em sua magnificência e vigor.
Roseira que deu vida a tantas rosas
– amoráveis, divinas e formosas,
esplendores da sua existência –,
fez-se alma dotada de clemência
e eminente senhora de orações,
em consonância com suas devoções.
PFA/
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