Ouço batidas na porta, a
noite,
a impressão é de que
seja alguém,
abro, olho, mas não
vejo ninguém,
é o vento com seu suave
açoite.
Reluz o firmamento
estrelado,
excelsa aquarela cintilante,
exibindo no ponto mais
brilhante
o reflexo do teu olhar ousado.
Concentro as idéias, então, vejo,
em reprise, num rápido
lampejo,
a refulgência de
antigos sonhos
expressa nos matizes
mais risonhos,
em destaque na tela
divinal
desta magna visão
celestial.
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