Por mais que eu
insista, não consigo,
já fiz de tudo, na vã
esperança
de apagar da mente a
lembrança
dos sonhos loucos que
vivi contigo!
Rasguei tuas efígies e
missivas,
destruí os regalos que
me deste,
mas os versos de amor
que tu fizeste
tornam minhas memórias agressivas!
Nunca mais voltei ao
nosso jardim,
morreram: as roseiras,
o jasmim,
o cravo, e teu lírio
preferido!
Querendo, tanto, ter te
esquecido
fiz-me escravo das
reminiscências
dos teus prazeres e
concupiscências!
PFA/
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