Igreja,
pedra, escadaria,
desencontro,
silêncio, agonia,
tempestade
nos mares e no Céu,
de
sentimentos que voam ao léu.
Na
esperança de que tu vais voltar,
sento
na pedra e fixo o olhar,
contra
o vento e, na direção
da
tua costumeira aparição.
No
meu êxtase, quando te aproximas,
vens,
sentas ao meu lado e reclinas
as
costas, desnudadas, no meu colo;
ouço
o uirapuru, em divino solo,
solfejando
a Noite do Meu Bem
num
baile, à fantasia, no além.PFA/
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