Quanta insensatez, “santa” burrice,
corrompido em plena meninice,
com a mente vendada, nada via,
simplesmente, fazia o que queria!
Personificação do egoísmo,
com sua arrogância e cinismo,
indiferentemente, ignorava
tudo o que em sua volta se passava.
A família e a sua amada
valiam muito pouco, ou quase nada,
ante o seu viver desajustado.
Hoje, vivido e modificado,
lamenta as loucuras da idade,
enquanto sonha com a eternidade.
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