Depois do natal a desilusão:
Quantas crianças ficam sem presentes!
Sonhos e esperanças que se vão,
Matando lindas e tênues sementes!
Quantos sapatos postos nas janelas,
E cartas presas nas frestas das portas
Dos míseros barracos das favelas,
Ficam, infelizmente, sem respostas!
Mas, assim não é com o sertanejo,
Criança no sertão, nem de lampejo,
Passa por esse tipo de aflição!
Não existem, na sua imaginação,
Papais Noéis, nem outros personagens,
Que enfeitem os seus sonhos e miragens.
PFA/
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