Este espaço é o universo das minhas fantasias reais. Aqui está a expressão do que eu vejo, do que eu sinto e do que eu sou.
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sexta-feira, 15 de junho de 2012
Plebeu
Como esperar que tu me entendas,
Melhor tirar as minhas próprias vendas!
Por mais que eu explique não convenço,
Não faz sentido e falta bom senso.
Os meus recalques, as minhas mazelas,
São coisas só existentes em novelas,
Não justificam a minha incoerência,
Não obstante, em plena adolescência.
Ousei quebrar o nosso compromisso,
Com a minha fraqueza e meu sumiço
Feri e fiz sangrar o teu coração,
E tudo sem te dar explicação!
A justificativa, amor, é pobre,
Sou plebeu, minha deusa, e tu és nobre!
PFA/15.06.2012
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