Grinalda de Sonetos - Apologética da Paz - I Pátria mãe isonômica (REVER).

 

Nordestino: irmão gêmeo dizigótico,

primo distante, de terceiro grau,

saci-pererê, com perna de pau,

ou é um fraterno irmão monozigótico?

Norte, Sul, Leste, Oeste, mesma nau,

é justo um ser tratado como gótico,

ou como desprezível ser exótico,

e o outro reinar no mais alto degrau?

A Pátria mãe gentil chora ao ver leitos

onde alguns filhos são postos no pó

enquanto outros usurpam seus direitos

de, no colo, acessar leite nos peitos.

A constituição é uma só

e condena acepção e preconceitos!

PFA - 20.08.2021

Duologia de Trovas - Deus (Ver mais)

Amigo... (Ver mais)

 

Nem sempre dois amantes são dois amigos.

Pode-se amar sem ser amigo!

Difícil é não amar, sendo amigo.

Nem sempre perdoar nos torna amigos.

Pode-se perdoar sem ser amigo!

Difícil é não perdoar, sendo amigo.

Nem sempre viver em paz nos torna amigos.

Pode-se viver em paz sem ser amigo!

Difícil é não viver em paz, sendo amigos.

Nem sempre dois amantes são dois amigos;

Nem sempre perdoar nos torna amigos;

Nem sempre viver em paz nos faz amigos!

Pode-se amar sem ser amigo;

Pode-se perdoar sem ser amigo:

Pode-se viver em paz sem ser amigo!

Difícil é não amar, sendo amigo;

Difícil é não perdoar, sendo amigo;

Difícil é não viver em paz, sendo amigos!

PFA/11.11.2006

Sábado santo (Ver mais)

Geovana, Parabéns! (Ver mais)

Coroa de Sonetos "Perdão" VII– Soneto 14 Perdoar é bem mais que esquecer (Ver mais)

14 – Perdoar é bem mais que esquecer

É essência da luz mais excelente,

o perdão que provém do redentor;

como os sublimes néctares do amor

é prodígio da paz mais eloquente.

Eu e meu Deus, nos tempos eternais,

em tournée, pelos campos infinitos

(esquecido dos meus dias finitos)

andaremos por trilhas divinais.

Deus, passa-me a impressão de estar mudo,

ignorar tudo que eu fiz de mal

ou mesmo, sequer, me reconhecer.

O Senhor, mesmo que saiba tudo,

trata-me de igual pra igual, afinal,

perdoar é bem mais que esquecer.

Fim.

Coroa de Sonetos VII "Perdão" – Soneto 13 Perdão que sublima (Ver mais)

13 – Perdão que sublima

Anistia geral, sem restrições,

beneficente ação igualitária,

é amorável dádiva vicária

e tenaz algoz contra as acepções.

Jesus, dádiva máxima divina

e sublime presente em prol do amor,

é o tutor primaz e redentor

diante do qual o mundo se inclina!

Ir a níveis que só Ele concede,

habitar nas mansões celestiais,

e em sua companhia, eternamente,

os sons que só da Sua voz procede,

escutar em louvores divinais,

é essência da Luz mais excelente!

Sonho de fada (Ver mais)

 

Coroa de Sonetos "Perdão" VII – Soneto 12 Perdão, cetro mor (Ver mais)

12 – Perdão, cetro mor

Inexistem sentenças conflitantes,

redimir é ação essencial

no mister do poder celestial,

em prol da Terra e dos seus habitantes.

Todo perdão que exige sacrifício

é cobrança sangrenta que conduz

ao sacrifício feito por Jesus

a fim de conceder-nos benefício.

As sentenças impostas ao Senhor

são o cetro mor para perdoar

as vilezas das nossas transgressões.

O sacrossanto feito redentor

ratifica o poder pra confirmar

anistia geral, sem restrições!

Trilogia de Trovas – Deus (Ver mais)

Coroa de Sonetos "Perdão" – Soneto 11 Perdão coerente (Ver mais)

 

  

11 – Perdão coerente

Nosso indulto é total, pleno e abrangente

e ninguém poderá contrafazer

o que o Senhor nos pede pra fazer,

Jesus é Redentor Onipotente!

Os seus feitos são bons e provedores,

o perdão é essência que sublima

e refaz a mais frágil autoestima

abalada por atos transgressores.

A essência do perdão reflete paz

como bálsamos da Áurea Majestade

e néctares de pétalas brilhantes!

É visível, em tudo que Deus faz,

coerência repleta de bondade,

inexistem sentenças conflitantes!

Coroa de Sonetos "Perdão" – Soneto 10 Perdão universal (Ver mais)

10 – Perdão universal

O Divino não dita condições,

se perdoada, a ofensa fica extinta,

– o Senhor não é homem pra que minta –

e se extinta, não há outras opções!

É inútil querer não aceitar,

qualquer perdão que alguém lhe ofereceu,

de imediato, se estabeleceu

e não lhe é facultado recusar.

A sublime atitude divinal

foi doada pra toda criatura

e consagrou-se gesto recorrente,

o perdão de Deus é universal,

nos anistia, isenta, sara, cura…

seu indulto é total, pleno e abrangente!

Tilologia de Trovas diversas

Coroa de Sonetos VII Perdão" – Soneto 09 Perdão sem restrição (Ver mais)

09 – Perdão sem restrição

Pai, perdoa-lhes, pois, são ignorantes!

Outra causa não foi apresentada,

nada além da ignorância desastrada

na qual todos vivemos, por instantes.

A falta de saber nos escraviza

e nos conduz às raias da loucura,

então, diante duma vida obscura

a razão morre ou se desmoraliza.

A clemência dá cores à virtude

que transforma as essências do perdão

em néctar que sublima corações!

O perdão, com máxima amplitude,

é exemplo que vem da redenção,

o Divino não dita condições!

Coroa de Sonetos VII "Perdão" – Soneto 08 Razão e porquê do perdão (Ver mais)

08 – Razão e porquê do perdão

E jamais odiar seu ofensor,

conforme ensinamentos do Messias,

entretanto, tu buscas travessias

onde possas plantar teu desamor!

O perdão enaltece a quem perdoa,

independe de quem é perdoado

e jamais poderá ser recusado,

é ação exclusiva de quem doa!

Seu alcance é geral, amplo e irrestrito

e ninguém tem poder para anular

o seu efeito: agora, depois e antes.

O Senhor Jesus deixou por escrito

a razão e porquê de perdoar:

– Pai, perdoa-lhes, pois, são ignorantes!

Sábado. Tetralogia de Trovas (Ver mais)

Coroa de Sonetos "Perdão" VII – Soneto 07 Perdão compartilhado (Ver mais)

07 – Perdão compartilhado

Enxotar rancor e constrangimentos

exorcizará dúvidas atrozes,

inimigas maldosas e ferozes,

em ação contra nossos sentimentos.

Indultar um irmão endividado

exaltará os feitos fraternais,

expressando penhores divinais,

de quem dantes já fora perdoado.

Entretanto, podendo perdoar,

inimigos ferrenhos da bondade

obscurecem os feitos do Senhor

e procedem de modo secular,

ao invés de ceder à serenidade

e jamais odiar seu ofensor! Lu 7: 41 a 43

Coroa de Sonetos VII "Perdão" – Soneto 06 Perdão fraternal (Ver mais)

06 – Perdão fraternal

Evitar mágoas e ressentimentos

age como licor revigorante,

do mesmo modo que o senso operante

desperta razões para entendimentos.

Quando alguém, sem motivo, te ofender,

discretamente o chames a atenção,

afinal, trata-se do teu irmão,

não permitas o mal recrudescer! (Mt. 18: 15)

O primeiro dos passos programados,

a fim de conseguir o que se quer,

é buscar divinais conhecimentos.

Quando estiverem todos irmanados,

é possível, não há nenhum mister,

enxotar rancor e constrangimentos!

Amigos... (Ver mais)

Coroa de Sonetos VII "Perdão" – Soneto 05 Perdão do ego (Ver mais)

05 – Perdão do ego

É pagar crueldade com amor,

ofertar a segunda face, limpa,

a quem, tal e qual um tigre, garimpa

para esganar a seja lá quem for!

– Vai, também eu, não vou te condenar. (Jo 8: 11)

E seguiu escrevendo sobre areia!

O ódio solta faíscas e incendeia,

o perdão apazigua, ao refrescar!

Se não temos cabeças como pregos

é possível que nos entristeçamos

em represália a vis procedimentos,

só perdoando e amando, os nossos egos

abrirão guarda para que admitamos

evitar mágoas e ressentimentos.

Coroa de Sonetos VII "Perdão" – Soneto 4 Perdão trocado (Ver mais)

 

04 – Perdão trocado

É, amar a quem gosta de ofender

e indultar a quem não nos perdoar,

o passaporte e visto pra voar

com destino às mansões do alvorecer.

Perdoar aos que já nos perdoaram

é trocar figurinhas semelhantes,

as virtudes são dar refrigerantes

aos rebeldes que nos atordoaram!

Ame seus inimigos mais cruéis,

abra mão dos prazeres do revide,

abraçar, sem rancor, seu agressor

é amar aos agentes do revés!

Ter clemência, de quem só nos agride,

é pagar crueldade com amor!

Coroa de Sonetos VII "Perdão" – Soneto 03 Perdão, amor (Ver mais)

03 – Perdão, amor

As ofensas, seguidas de afrontas,

alimentam as nossas rebeldias

e provocam, com suas ousadias,

um feroz animal de duas pontas.

Ao conter o voraz devorador,

agora repousando, adormecido,

é mister conservá-lo guarnecido

e emaranhado com laços de amor.

O amor, igual aos bálsamos sagrados,

é eficaz pra todas as maldades

que nos ferem e fazem perecer.

Pra agressores, que foram perdoados,

o melhor soro, contra crueldades,

é amar a quem gosta de ofender!

Coroa de Sonetos VII "Perdão" – Soneto 02 Perdão, antídoto (Ver mais)

02 – Perdão, antídoto

É jamais, nem sequer, levar em contas,

esquecer! É assim que Deus perdoa!

Maldades relembradas, atordoa

semelhante a ferrão de duas pontas!

O perdão acalanta, nos acalma,

reaproxima as partes dissidentes,

enaltece, tornado diligentes,

indivíduos marcados por ressalva.

As benesses dos atos de clemências

irradiam bondades que transformam,

em aliadas, as forças dos contras.

Os antídotos, contra as inclemências,

são remédios que curam e reformam

as ofensas seguidas de afrontas!

Dia dos pais (Ver mais)

Coroa de Sonetos VII "Perdão" – Soneto 01 Perdão e pecado (Ver mais)

 

01 – Perdão e pecado

 

Perdoar é bem mais do que esquecer,

o pecado depois de perdoado,

inexiste, sucumbe dissipado,

evapora-se e perde seu poder.

 

Além das profundezas oceânicas

suas sombras funestas sumirão,

dele, nem as lembranças restarão,

extinguir-se-ão em lavas vulcânicas.

 

O Senhor nosso Deus, perdoa e esquece,

deste modo devemos perdoar,

se assim não for, pra Deus vão as afrontas.

 

Quem perdoa, bem mais se favorece,

o melhor é riscar, não relembrar

é jamais, nem sequer, levar em contas!

Feliz semana (Ver mais)

 

Conversando com Deus (Ver mais)

 

Leia-se: Como é bom falar com Deus,

ao invés de: Como é falar com Deus.

Coroa de Sonetos VII – Perdão (Ver mais)

Perdão supera esquecer,

é jamais levar em contas

as ofensas e as afrontas

de quem adora ofender.

Perdão

 (Soneto síntese)

        

Perdoar é bem mais do que esquecer,

é jamais, nem sequer, levar em contas

as ofensas seguidas por afrontas…

É amar quem adora desfazer!

 

É pagar crueldade com amor,

evitar mágoas e ressentimentos,

enxotar rancor e constrangimentos

e jamais odiar seu ofensor.

 

– Pai, perdoa-lhes, pois, são ignorantes!

O Divino não dita condições,

seu indulto é total, pleno e abrangente.

 

Inexistem sentenças conflitantes,

anistia geral, sem restrições,

é essência da luz mais excelente.

Trilogia de Trovas - Tema: Deus (Ver mais)

      I

Senhor Deus, eu fui ingrato, 

imploro por teu perdão 

e te prometo ser grato

por tua compreensão. 

       II

Deus não é como vós sois,

não chega antes, nem depois.

Deus não chega adiantado,

nem jamais chega atrazado.

         III

Deus, é o meu Criador, 

Jesus Cristo, o Salvador

e o Espírito me conduz 

para seu reino de luz.

PFA/12.06.24

Trilogia de Trovas - Tema: Deus (Ver mais)

Pecador (Ver mais)

 

Obrigado, Pai! (Ver mais)

 

Jesus amigão (Ver mais)

Pôr do Sol (Ver mais)

 

Sábado de paz e amor (Ver mais)

 

Novo Dia

 

Deus Pai (Ver mais)

Roda do tempo (Ver mais)

 

Deus e o tempo (Ver mais)

                                     

Bom dia... (Ver mais)

 

Volta de Jesus

 

Trilogia de Trovas - Deus

                              

 Deus ama e se manifesta

a todas as criaturas,

porém há quem erga aresta

e negue as boas-venturas.

   III

Deus, quem conhece, confia,

nada abala a sua crença;

dia e noite, noite e dia,

sente-se em sua presença.

PFA/02.05.2024

Deus meu (Ver mais)