ESTUDOS BÍBLICOS
– Faraó teve Livre Arbítrio?
– Claro que sim, parcial,
além do seu, há o arbítrio
da Divina Lei Moral.
Deus, o supremo juiz,
arbitra com excelência,
não cabe contestação
à Sua jurisprudência.
Pai misericordioso,
amorável e longânimo,
o Senhor é diligente,
justíssimo e magnânimo.
Várias oportunidades
a Faraó foram dadas
e irresponsavelmente
por ele desperdiçadas.
Quando Deus não impediu
seus atos de arrogância
não significou que tenha
manifesto concordância.
Se houvesse permissão,
não haveria pecado,
pois, o mérito da Lei
estaria anulado.
Mesmo que Deus não concorde,
mas dê Sua permissão,
o que era proibido
deixou de ser transgressão.
Algo só é proibido
até o justo momento
em que seja permitido
com o real provimento.
Jamais houve permissão
para se ferir a Lei,
mesmo sendo Faraó
um impetuoso rei.
Diante das transgressões,
ao não haver preterido,
Deus apenas foi longânimo
por não haver impedido.
Nos momentos oportunos
o Senhor interferia,
mas, não como ditador
como Faraó fazia.
Apenas o Criador
detém como atributo
a magna prerrogativa
do arbítrio absoluto.
No extenso universo,
na imensa expansão
não existe criatura
com tamanha aptidão.
Deus é o único ser
com plenitude total
ontem, amanhã e sempre
pelo tempo eternal.
A Bíblia está repleta
de exemplos que confirmam
e dão total provimento
ao que meus versos afirmam.
Ações do profeta Jonas
e a Torre de Babel,
os enganos de David,
Salomão e Jezabel...
Basta que se analise,
isento de propensões,
como doutos professores
impõem suas versões.
A história do Egito
é, por demais, conhecida
livre arbítrio total
não consta da sua lida.
No momento oportuno
Deus adotou providências
que levaram Faraó
a sofrer as consequências.
Glória, glória, aleluia,
Cristo breve voltará,
glória, glória, aleluia,
Ele virá nos buscar.
PFA