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segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Anéis, dedos e Cruz






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“Vão-se os anéis e ficam os dedos”!
Aproveitemos pra recomeçar,
a cada manhã o Sol vai brilhar
e, sem ressentimentos e nem medos,

quando novos ensejos se nos derem,
estejamos de braços estendidos
a fim de que, deveras comovidos,
abracemos àqueles que nos ferem.

Amigos ou irmãos que nos traíram,
a nós não nos é dado que julguemos,
a sentença daqueles que caíram

há de ser proferida por Jesus
que afinal, segundo entendemos,
os justificou ao morrer na Cruz.


PFA/

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